segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Velluryan
HISTÓRICO
Velluryan, ou os Obscuros como são chamados pelos membros da Camarilla, são uma família de poderosos Revenantes, nascidos de um experimento Tremere, o qual uniu o vitae de um Tremere e uma Ventrue através de um poderoso ritual Taumaturgico. A origem desta poderosa linhagem de Revenantes é conhecida apenas pelos anciões dos dois clãs.
Os Velluryans nascem de uma cainita que é fecundada por outro cainita durante um poderoso ritual. De alguma forma os Tremeres descobriram como manipular o vitae ao ponto de tornarem dois cainitas férteis apesar de seus corpos estarem mortos. A cainita torna-se então a hospedeira de uma criança que leva 9 meses para nascer, assim como uma criança humana, porém a criança não é humana nem cainita e sim revenante.
A maior característica de um Velluryan é sua natureza. Misteriosa mente esses revenantes nascem com uma capacidade extraordinária para a magia verdadeira. Misteriosamente os Velluryan nascem com duas almas... Durante os 9 meses de gestação dentro do ventre de uma cainita, a alma da criança é misteriosamente arrastada para a Umbra para o centro da Tempestade de Avatares, quando a criança nasce sua alma fusionada com um Avatar entra em seu corpo no momento em que ela respira pela 1ª vez.
Todo Velluryan nasce desperto, ou seja, nasce com um Avatar desperto. Eles têm plena consciência de suas habilidades mágikas e seus poderes crescem com eles, com o passar dos anos. Quando atingem a juventude deixam de envelhecer assim como todo revenante, além de desenvolverem as habilidades de um revenante que é a capacidade de desenvolver as Disciplinas do sangue dos seus senhores.
Sabe-se que os dois primeiros Velluryan criados são os gêmeos Alexsey e Alexya. Ambos com habilidades e capacidades únicas. As demais tentativas de recriar Revenantes como os dois têm fracassado para a frustração do lideres Tremere.
Alexsey foi criado entre o clã Tremere, e ainda menino já possuía o poder de um arquimago mestre das esferas. Alexya de habilidades semelhantes é uma mestra da diplomacia e política, criada dentro dos círculos de poder Ventrue.
Recentemente os dois irmãos uniram suas forças, compartilhando conhecimento e dando origem há uma poderosa família que une o poder místico Tremere com o poder Político Ventrue.
A Camarilla tem se mantido de olhos bem abertos sobre a Família Velluryan, por estarem entre os Ventrue e os Tremere, acredita-se que eles sejam uma tentativa frustrada dos Tremere e Ventrue de criarem uma nova linhagem Cainita, e que os lideres desses clãs não saberiam o que fazer com os seus mais novos “serviçais”.
Os Nosferatus tem mantido uma vigilância continua sobre os Velluryan, eles acreditam que os Tremere não fracassaram em seu experimento e sim fizeram todos acreditarem que eles falharam, assim poderiam dar continuidade em seus estudos. A grande pergunta da Camarilla é o que fazer com os Velluryan... Detentores de poderes assustadores e uma inteligência herdada de milênios dos Ventrue, eles são uma poderosa força contra os inimigos da Camarilla e uma possível ameaça futura.
Os Brujah acreditam que seja uma forma dos Ventrue manterem-se no poder, com seus “guarda costas de elite”. Já os Nosferatus acreditam mais na possibilidade de serem uma arma Tremere na tentativa de tomar o poder da seita.
De qualquer forma, os Velluryan são protegidos pelos Ventrue, que os consideram seus “Punhos de aço” contra o Sabá.
De qualquer forma os Velluryan, Alexsey e Alexya, são vistos com desconfiança pelos demais clãs da Camarilla, que os consideram uma ameaça em potencial, devido seu imenso poder.
Os dois jovens Velluryan não tem se importado com o que pensam os demais clãs, entre os Ventrue eles são tratados não como Carniçais, mais sim como iguais! O que chama mais a atenção da Camarilla sobre eles.
Assim como os Ventrue seus genitores os Velluryan transitam entre a nata da alta sociedade mortal, com a vantagem de poderem atuar durante o dia. Assim como entre a poderosa Tradição de magos a Ordem de Hermes, aonde Alexsey ocupa aos 17 anos a cadeira de Arquimago das 9 Esferas.
APELIDO: Obscuros
SEITA
Assim como seus senhores os Velluryan são considerados membros da Camarilla, seita a qual eles defendem com unhas e dentes. Alexya tem sido uma poderosa influencia da Camarilla no cenário político mortal, usando de seus amplos recursos para diminuir o poder e influencia do Sabá em toda a costa oeste.
APARÊNCIA
Dotados de uma beleza sobrenatural, os Velluryan adotam estilos modernos e nobres de vestir. Os homens sempre tem a preferância por ternos onipresentes perfeitamente cortados e de grifes famosas são seus preferidos, mulheres também adotam uma vaidade requintada e elegante usando sempre roupas e tecidos com o maus puro requinte e sofisticação que o dinheiro podem lhes proporcionar, porém estilos práticos e despojados também são adotados em ocasiões descontraias.
REFÚGIOS
Apenas os melhores que o dinheiro e o poder podem oferecer. De preferência lugares altos e amplos, como coberturas de prédios em bairros nobres.
ANTECEDENTES
Amantes do poder, os Velluryan prezam o dinheiro e a influencia sobre os mortais acima de tudo. Aliados são constantes e importantes para se manter no poder.
CRIAÇÃO DE PERSONAGENS
Os atributos sociais são primários, a habilidade de manipular e controlar é tão útil quanto a habilidade de combate, os atributos físicos são de grande importância pois um velluryan deve estar pronto para surpreender seus inimigos.
Cuidado ao Olhar para um Velluryan, eles tem o dom de desvendar tudo aquilo que um breve olhar de um presente a sua frente pode lhe dizer, sem a mínima necessidade de uso de alguma disciplina, os olhos as vezes falam mais que suas mentes, sendo assim uma característica nata de um vellúryan, assim como os Talentos e conhecimentos garantem que o Velluryan seja auto-suficiente.
Disciplinas: Taumaturgia, Fortitude, Dominação .
Esferas da magia: Forças, Entropia, Primórdio. (Arete 5)
Encantamentos: Alterar a realidade, Visão Umbral, Ataque Umbral.
HABILIDADES NATURAIS
Passagem entre mundos (Umbra), regeneração (10 niveis p/ turno) Invulnerabilidade a danos agravados (Todos os ataques sofridos são danos de contusão).
FRAQUESAS
Os Velluryan vivem entre os mundos sem pertencerem a nem um dos mundos... Eles não são mortais, nem magos, nem cainitas. Todo Velluryan leva uma vida retirada, obscura e contemplativa, porém o mundo exerce um grande fascínio sobre eles, todo Velluryan tem uma tremenda curiosidade sobre as coisas do mundo. Porém no período diurno os Velluryan perdem a capacidade total de seus poderes pela metade.
ORGANIZAÇÃO
A linhagem de revenantes é pequena, os dois gêmeos estão na idade de adolecentes entrando na juventude, porém seus poderes são incrivelmente vastos. Os dois irmãos vivem em Londres Castelo Ventrue da família Shahy, apesar de terem cada um seu apartamento de luxo no centro da cidade. Alexya é freqüentadora dos salões do poder Londrino amiga dos Príncipes herdeiros da coroa Britânica, quanto Alexsey passa grande parte de seu tempo na Capela Tremere estudando. Ambos freqüentam a Universidade de Oxford. Alexya é popular enquanto Alexsey é uma pessoa solitária de poucos amigos.
Alexsey é reservado, Alexya é sociável, para ele ela se expõe demais, para ela ele levanta suspeita com seu comportamento sombrio.
Mote:
Minhas origens são duvidosas meu nobre Primogenito Nosferatus? Há tenho certeza de que há uma explicação científica para o meu nascimento, ou caso não aja eu terei o imenso prazer em explicar-lhe todos os princípios e leis metafísicas manipuladas pelas forças místicas concentradas através da Arte Taumaturgica. (olhar e sorriso sombrio) responsáveis por meu nascimento. Tenho certeza de que um mestre da Taumaturgia como o senhor será plenamente capaz de compreender os mistérios Telluricos que envolvem meu nascimento e de minha irmã. Ou melhor, se preferir poderá perguntar a minha mãe, tenho certeza que será um prazer a Duquesa Shahy a Justicar explicar como ela me concebeu de seu ventre.
(Alexey Grimald Shahy)
Ventrue
Fundador: VEDDARTHA Nergal está em torpor em Enoque guardado pela Verdadeira Mão Negra; ele era acreditado a ser o Antediluviano Ventrue, mas a destruição de Enoque refuta isso. Veddharta é o senhor de Mithras e talvez esteja em torpor em algum lugar do velho Império Persa; por causa do Mithras ser de 4ª geração, Veddharta pode ser o Antediluviano Ventrue. Há hipótese que ainda esteja vivo, mas escondido depois de escapar de ser morto por Brujah ao buscar por Caim ou por anarquistas. Alcunha: Sangue-azul Fraqueza: Seleção de presas. O gosto exigente de cada membro deste clã só pode se alimentar de um tipo de sangue mortal, mas normalmente do sangue dos outros vampiros. Disciplinas Dominação -- Presença -- Fortitude
HISTÓRICO
Os Ventrue acreditam que a história não deve ser escrita por vitoriosos, afinal, se este modo fosse o correto, porque existiriam tantas versões do mesmo relato!? Assim, a sua história é escrita por sobreviventes, relatos de um povo. A história pode parecer fantasiosa e talvez com algumas falhas. Mas é a história vista por um povo, um clã, e que dá muito orgulho aos membros Ventrue. Diz a história que o criador deste clã, Ventrue, filho direto de Caim, desde os primórdios já era ativo politicamente e respeitado. Ventrue era conselheiro de Caim, e seu braço direito. Juntos, ergueram a primeira cidade, Enoch ou Lamech, e auxiliaram seu desenvolvimento. Uma cidade muito rica, coberta de ouro e especiarias vindas de toda parte do mundo. Enoch foi se consolidando, e surge então a terceira geração de vampiros. Com o advento de novos imortais, Caim relata a seu filho confidente, Ventrue, seu maior medo. Dizia ele que sonhara com o fim da convivência pacífica entre os mortais e imortais. Não só os vampiros, mas aqueles que também tinham a vida eterna como lobisomens, bruxas, morto-vivos. Ventrue se assusta pois mal sabia da existência de outros imortais, muito menos acreditava no fim do convívio pacífico. Caim ainda dizia que o pior não seria esta perseguição aos imortais, mas sim o conflito que seria gerado entre os da própria espécie, correndo o perigo de extingui-la. Ventrue assustado pergunta a Caim se este destino estava escrito e era imutável. Ele apenas responde: "Eu não sei...". Se qualquer outra pessoa tivesse relatado tal sonho para Ventrue, ele nada faria, porém, tais relatos vinham do Pai de todos, de Caim. Quando se encontrou sozinho Ventrue só se recordava das palavras de Caim e sua face assustada e preocupada. Após três semanas e duas noites, Ventrue sai de seu palácio com apenas uma determinação, que faria o possível e o impossível para defender os de sua espécie, e que se dependesse de suas forças, tal mal que Caim prevera, não aconteceria. Seu castelo se torna uma fortaleza. Ventrue passa a guardar em segurança diversas relíquias dos imortais. Alguns questionam o porquê, como sua irmã Brujah. Ventrue começa a reparar que ele estaria então a provocar um sentimento novo em seus irmãos. A inveja e a intriga. Assustado ele profere um relato a todos. Explica que ele apenas quer o bem de todos, e todas estas relíquias seriam utilizadas para a construção de um novo mundo quando chegasse a hora. Ele olhou para um de seus irmãos, que hoje é chamado Nosferatu, esperando que as perguntas continuassem e este apenas sorriu. A partir daquele momento Ventrue percebeu que as coisas não seriam mais como sempre foram. O silêncio o assustou. Ventrue se prepara então para uma guerra. Mas uma guerra contra os de sua espécie, que mesmo sendo seus aliados, após aquela reunião, tudo seria diferente. Quando Caim estava a se separar de seus filhos, o último a entrar em contato com ele, fora Ventrue. Olhando para o Pai de todos, perguntou : Pai, não ficarás conosco ? Quem nos liderará e auxiliará na resolução de nossos conflitos e apaziguará nossas almas oprimidas. Caim olhou firme nos olhos de Ventrue e apenas sorriu. Assim Ventrue passa a supervisionar todos os clãs e auxilia o crescimento da segunda cidade depois da destruição de Enoch. Mesmo sabendo que esta estaria condenada, não mediu esforços e fez esta crescer. Guardou as relíquias da primeira cidade, e os escondeu. Seguro, pois sabia que quando fosse necessário, eles estariam intactos e prontos a serem utilizados. A segunda cidade cai, e os vampiros se espalham pelo mundo. Porém os Ventrue nunca perderam seu destaque na sociedade vampírica, participando ainda de cargos políticos importantes durante toda história, juntamente com os mortais. Ajudando no crescimento de verdadeiros impérios como o Império Romano. Com a inquisição, e novamente o risco da extinção de seus irmãos, os Ventrue auxiliam na formação da chamada Camarilla, a qual, até hoje, ocupam um lugar de destaque. Os Ventrue suspeitam que seu fundador foi eliminado por um membro do clã Brujah. Embora isto tenha abalado seu orgulho, garantiu-lhes alguma distância e proteção do caos e dos conflitos da Jyhad.
ORGANIZAÇÃO
Sem as intrigas e exigências de um fundador divino, o Ventrue alcançou uma independência notável dos antediluvianos. Eles não sabem quanto há de verdade nesta lenda, mas ela é um dos dogmas de seu clã, a despeito do quanto os outros membros zombem disso. A maior parte do respeito dedicado dos Ventrue se deve à sua independência dos antediluvianos devido ao orgulho por esse respeito que eles ocultam a opressão que lhes foi infringida pelo clã Brujah. O Ventrue geram mais príncipes e Justicar que qualquer outro clã. Não há duvida de que sejam os lideres da Camarilla. Antiquados e presos às velhas tradições, os Ventrue são sofisticados e gentis. Eles acreditam no bom gosto acima de tudo e trabalham duro para tornar suas vidas confortáveis. Muito freqüentemente são os líderes da Camarilla, sendo Membros cautelosos, honrados, sociáveis e elegantes. Realizam reuniões regulares de seu clã em várias partes do mundo, inclusive um grande conselho em Londres a cada sete anos. Lideres oficiais da Camarilla, os Ventrue dizem ter criado e mantido a organização da seita desde o seu inicio. Eles suspeitam que o fundador do clã tenha sido morto por um Brujah, o que representaria um grande golpe no orgulho dos membros do clã. Seja como for, é quase certeza que o fundador do clã já não exista mais, por isso seus membros gozam de uma não independência dos Antediluvianos. Todavia, os Ventrue se envolvem no Jyhad, na qual exercitam sua formidável influencia sobre os desígnios do rebanho. Muitos ficam curiosos a respeito dos trabalhos internos desse bem organizado clã, enquanto rumores sombrios de mistério e anciões adormecidos escapam da fachada austera dos Ventrue. Os nobres, fundadores da Camarilla, geralmente socialites e influentes na política. Diz a história que o criador deste clan, Ventrue, filho direto de Caim, desde os primórdios já era ativo politicamente e respeitado. Podem ser encontrados com freqüência entre a nata do mundo mortal. Sua sofisticação os ajuda a conviver com a elite da sociedade mortal, o que lhes possibilita controlar muitos das pessoas mais poderosas da cidade. Devido à facilidade relativa com que vivem entre essas companhias, os Ventrue costumam possuir um monopólio sobre o controle política da cidade. Se alguma coisa sair errada, costumam ser aos Ventrue que os outros Membros pedem apoio.
ESTRUTURA
Os Ventrue classificam a si mesmos como um clã do mundo moderno, e negam que vivam no passado. Isto pode ser verdade quanto aos membros mais poderosos do clã, mas muitos são incapazes de desistir dos hábitos e forma de vestir da época em que foram Abraçados. As atitudes e crenças de seus dias mortais jamais são esquecidos por um Ventrue. Eles são muito orgulhosos de sua liderança da sociedade vampírica, e sempre insistirão que foram os fundadores da Camarilla. Eles farão qualquer coisa para reter seu poder político nas cidades da Camarilla, e protegerão sua reputação com unhas e dentes. Também seriam surpreendidos os estranhos para descobrir a pouco quanto mudou o clã pelas idades. Em suas noites mais cedo, o clã não teve nenhuma estrutura organizada. O mais poder que um Ventrue individual esgrimiu, o respeito de égua que ela comandou, mas não havia nenhum mecanismo formal para isto. Isto mudou logo após a destruição de Cartago. Senado Debaixo da direção do grande Ventrue, os sócios de clã mais proeminentes começaram a se encontrar para fixar política de clã. Este senado, como foi chamado, era no princípio pequeno, mas cresceu a uma taxa notável. Aberto a esses Ventrue que poderiam demonstrar controle em cima de um número significativo de mortais, o grupo era notavelmente democrático em sua política. Cada sócio teve um único voto e tempo igual para enviar cada assunto. Discussões geralmente revolveram ao redor que direção que o clã deveria levar, e estes votos cedo ajudaram se expanda o papel de Ventrue do de arquivistas para o de líderes. Parecia que cada tempo que o senado se encontrou debateu alguma ameaça nova para as Tradições, e cada tempo solucionou para aumentar o envolvimento de Ventrue nos negócios de outro irmão. Diretório O clã tem um diretório em quase toda cidade principal no mundo Ocidental. Alguns diretórios podem ter só dois ou três sócios, mas todo o saque o mesmo propósito - assegurando que o poder do clã e influência continuam esparramando. Diretórios normalmente se encontram na primeira terça-feira de todos os meses, e é esperado que todo Ventrue em uma determinada cidade assista. A Tábua sênior de Diretores só raramente se encontra, mas seus sócios ficam em comunicação constante.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
ÁRVORE GENEALÓGICA DA FAMÍLIA SHAHY
Uma árvore genealógica é um histórico de certa parte dos ancestrais de uma pessoa ou família. Mais especificamente, trata-se de uma representação gráfica genealógica para mostrar as conexões familiares entre indivíduos, trazendo seus nomes e, algumas vezes, datas e lugares de nascimento, casamento, foto e morte. O nome se dá pelo fato da semelhança ao ramificar das arvores, que normalmente segue o padrão Fibonacci, enquanto a representação da arvore duma ascendência tende a ter um crescimento exponencial de base 2. Progressão de 20, 21, 22, 23, 24, etc
Uma árvore genealógica também pode representar o sentido inverso, ou seja, de um ancestral comum sendo a raiz da árvore até todos seus descendentes colocados nas suas inúmeras ramificações.
O uso destas se faz para prova de ancestralidade, o indivíduo que constrói arvores genealógicas, quando da própria família é denominado probandus ou de cujus. É também usada para medicina, para estudo de doenças de cunho genético, tais como adicção, gota, diabetes, etc. No caso especifico da representação dos descendentes diretos próximos é denominado pedigree. ou linhagem, sendo que pedigree, tem por vezes denotações pejorativas.
Uma árvore genealógica também pode representar o sentido inverso, ou seja, de um ancestral comum sendo a raiz da árvore até todos seus descendentes colocados nas suas inúmeras ramificações.
O uso destas se faz para prova de ancestralidade, o indivíduo que constrói arvores genealógicas, quando da própria família é denominado probandus ou de cujus. É também usada para medicina, para estudo de doenças de cunho genético, tais como adicção, gota, diabetes, etc. No caso especifico da representação dos descendentes diretos próximos é denominado pedigree. ou linhagem, sendo que pedigree, tem por vezes denotações pejorativas.
Neste caso temos aqui o demonstrativo da árvore da família Shahy descrita desde o século XVIII com Grão Duque James Shahy e sua esposa a Grã-Duquesa Elizabeth Monnier Shahy.
(Fonte Wikipédia)
sábado, 27 de junho de 2009
FAMÍLIA SHAHY
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